O que você sabe sobre modernização de museus?

Trata-se da necessidade de preservação, manutenção, digitalização do acervo e evolução dos sistemas e das etapas de gestão.
modernização de museus

O século XXI casa muito bem com a palavra “modernidade” e suas variações. Os anos 2000 são um tempo em que a tecnologia ganhou espaço e está inserida nos mais diversos setores de atuação. Mas você já pensou que isso também pode ser aplicado na sua área? Sim, a modernização de museus existe! Vamos entender o que é?  

O que é a modernização de museus?

Na definição do International Council of Museums (ICOM – Conselho Internacional de Museus, em Português), “um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberto ao público, e que adquire, conserva, estuda, comunica e expõe testemunhos materiais do homem e do seu meio ambiente, tendo em vista o estudo, a educação e a fruição”.

Trata-se de um espaço de sustentação do patrimônio histórico, cultural e científico para fins de entendimento do passado e projeções para o futuro. É o caso do Museu Nacional, por exemplo. A instituição científica mais antiga do país é ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e completou 200 anos em junho de 2018.

Até o ano acima citado, o Museu Nacional contava com um acervo de 20 milhões de itens, como fósseis, múmias, peças indígenas e livros raros — a maior parte disto, no entanto, foi destruída por um incêndio ocorrido no último dia 2 de setembro do mesmo ano. 

E é para evitar perdas como essa que a modernização de museus é essencial — aqui a expressão refere-se à necessidade de:

Preservação;

Manutenção; 

Digitalização do acervo que for possível;

Evolução dos sistemas e etapas de gestão, dentre outros aspectos. 

O que já está sendo feito?

A importância da modernização de museus é tanta que é ratificada, inclusive, através de premiações em dinheiro, realizadas pelo Governo Federal. É o caso do chamado Prêmio Modernização de Museus,  do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), que já está em sua quarta edição.

O reconhecimento é voltado a iniciativas bem-sucedidas de modernização e preservação do patrimônio museológico implementadas por instituições museológicas ou por mantenedores de museus. Nesta última edição, o valor em dinheiro é de R$ 100 mil reais para cada projeto selecionado.

“A premiação poderá ser utilizada no desenvolvimento de pelo menos uma das seguintes iniciativas: ações e estudos estratégicos para a modernização de instituição museológica, inclusive gestão e sustentabilidade; manutenção das ações/programações museológicas regulares; setor educativo; exposições; preservação e digitalização de acervos museológicos; atividade editorial e curatorial em instituição museológica; e capacitação de funcionários e gestores para atividades específicas no campo museológico”, explica o portal do Ibram. 

As parcerias para a modernização do seu museu 

Existem diversas ferramentas capazes de auxiliar no processo de modernização de museus, e entre elas está, por exemplo, o chamado SophiA Acervo. Ele foi desenvolvido com o objetivo de facilitar a gestão dos acervos dos mais diversos tipos: memória, fotografias, atas de reunião, dentre outros documentos diversos. 

A ferramenta permite tanto pesquisas simples quanto avançadas — como, por exemplo, por autor, título, assunto, palavra-chave, intervalo de tempo, entre outros parâmetros.

Ainda, o acesso à essa tecnologia é protegido por meio de identificação e senha pessoal, com níveis de permissão personalizados de acordo com perfis de usuários definidos pelo cliente.

E por falar nisso, entre os clientes do SophiA Acervo está a principal instituição literária brasileira — a Academia Brasileira de Letras (ABL).

“O SophiA Acervo foi o primeiro software a ser utilizado pela ABL para este fim e o principal benefício desde sua implantação foi a rápida recuperação da informação. Para nós, o principal problema em não ter um software era a limitação na difusão do acervo e na otimização do tratamento arquivístico. Além do acesso presencial aos arquivos com o SophiA temos a consulta online, através do Terminal Web”, conta a Chefe do Arquivo Múcio Leão da Academia Brasileira de Letras, Maria de Oliveira. 

O módulo Terminal Web permite a consulta remota à base de dados, com segurança e possibilidade de edição personalizada de campos de busca.

Outros clientes do do SophiA Acervo são o Museu Afro Brasil e Museu Mazzaropi.

Se você está engajado na modernização do seu museu e está em busca das melhores opções para auxiliá-lo nesse processo, entre em contato com o SophiA e saiba mais sobre como o SophiA Acervo pode ajudar a sua instituição e já ajudou outras, como as citadas acima.  

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